2.º lugar – Espírito Santo: 400,44 mil hectares (22% da área); 3.º lugar – São Paulo: 198,18 mil hectares (11% da área); 4.º lugar – Bahia: 101,46 mil hectares (6%); 5.º lugar – Rondônia: 63,57 mil hectares (3%; 6.º lugar – Paraná: 33,25 mil hectares (2%). 3f663i
Os demais estados produtores de café no Brasil completam a área total em produção, a qual está presente nas cinco regiões geográficas.
A proteção na lavoura e as inovações na cafeicultura ao longo dos anos mantêm o Brasil na liderança das exportações. Afinal, é preciso abastecer o mercado externo. Entre os 130 países que mais consomem o produto nacional, destacam-se Estados Unidos, Alemanha e Itália.
No início de 2021, mais de 11 milhões de sacas saíram do país, segundo o Conselho de Exportadores de Café (Cecafe). Portanto, o crescimento registrado foi de 10,4% em relação ao primeiro trimestre de 2020.
Um dado interessante que impulsiona ainda mais a produção mineira do grão é que o café com indicação geográfica possui maior aceitação no mercado internacional.
Dessa maneira, aproximadamente 14% do café exportado possuem registro de denominação de origem ou indicação de procedência. Os números são, em síntese, resultados do esforço de toda uma cadeia produtiva, que envolve desde os fornecedores de insumos até os exportadores.
Nesse contexto, a digitalização exerce um papel fundamental na produção de café brasileiro. Assim como em outros setores da economia, as novas tecnologias vieram para promover a escalabilidade de resultados através de informações precisas e inteligentes na gestão e produção.
Para se ter uma ideia, entre 1975 e 2015, ou seja, em apenas quatro décadas, as inovações adotadas na agricultura foram responsáveis por 59% do crescimento do valor bruto da produção nacional, segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
Dessa forma, o Brasil ou de uma condição de importador de matérias-primas para um grande fornecedor de alimentos para o mundo. Em síntese, o crescimento geral na produção agrícola no período foi de 367%, enquanto a área plantada cresceu apenas 52%. Assim, atingiu-se o sucesso esperado, que é o de produzir mais por hectare.
Não há dúvidas de que muitos desses resultados se devem ao avanço da ciência nas pesquisas e nas novas tecnologias, que não ficaram restritas apenas ao meio urbano nas últimas décadas, mas também no campo.
A aplicação da tecnologia no meio rural é um caminho sem volta. Conforme as estimativas da McKinsey & Company, 80% das áreas rurais estarão conectadas até 2030. Como consequência, haverá um acréscimo de US$ 500 milhões no PIB (Produto Interno Bruto) mundial.
Foto: Freepik
Dentro do conceito de tecnologia 4.0, criado pelo alemão Klaus Schwab, podemos entender que as tecnologias digitais trabalham em sinergia com as máquinas. Assim, geram-se dados importantes para a tomada de decisões.
E, desse modo, as plantações de café são um ótimo exemplo desse monitoramento digital. Afinal, na cafeicultura, os recursos para a coleta dessas informações são diversos, como sensores, drones e satélites.
Para manter a posição de liderança, a cafeicultura mineira tem buscado soluções mais completas e modernas.
Nesse sentido, a Syngenta apresenta tanto defensivos quanto soluções digitais para a gestão e monitoramento das lavouras.
Aliás, a Syngenta, empresa líder no segmento agrícola em defensivos e soluções digitais, é uma aliada de peso do cafeicultor mineiro e nacional.
Com uma equipe de 28 mil funcionários dedicados a levar soluções ao mercado, nos mais de 90 anos onde está instalada, a Syngenta disponibiliza recursos capazes de transformar a maneira como os cultivos são desenvolvidos.
Entre as soluções digitais que estão revolucionando o mercado estão o Cropwise Protector e o Cropwise Imagery. Conheça melhor cada um deles.
Monitorar a lavoura de ponta a ponta e a distância. Esta é a proposta do Cropwise Protector. É uma ferramenta digital completa e robusta na qual o agricultor tem o controle do manejo do plantio.
A tecnologia Cropwise Protector acompanha toda a jornada do produtor e vai da gestão de equipe e insumos ao monitoramento de pragas e doenças de forma georreferenciada, permitindo que as aplicações e gastos sejam muito mais precisos e otimizados.
É possível também acompanhar as chuvas, registrando os índices de pluviometria, comparar histórico de safras, fazer aplicações localizadas, entendendo as particularidades de cada talhão.
Ter uma visão panorâmica da lavoura é o desejo dos cafeicultores que precisam monitorar todos os hectares plantados.
Sendo assim, a Syngenta desenvolveu o Cropwise Imagery. Nele, é possível acompanhar toda a lavoura por meio de imagens que indicam a diferença de vegetação normalizada a partir de satélite e outras fontes.
No software, o agricultor detecta facilmente anomalias que podem identificar problemas a serem combatidos. Como a cultura do café é muito exigente e tem suas inúmeras particularidades, a adoção do digital nessa cultura é fundamental, revelando, por exemplo, regiões com perda de biomassa, estresse hídrico ou infestação de pragas.
Porém, não é apenas na área digital que o produtor pode encontrar na Syngenta as soluções para a sua safra. Estamos falando do Priori Top, que é um fungicida sistêmico para o melhor controle das doenças do café, em especial a mancha-de-phoma. Seu diferencial é poder ser aplicado em diferentes momentos da cultura.
Além das soluções digitais, a Syngenta lançou recentemente o “Nucoffee Artisans”, projeto que leva a fermentação controlada para dentro das fazendas de seus produtores parceiros. Além de oferecer aos produtores os melhores microrganismos para a produção de cafés de fermentação controlada, o programa promove a capacitação dos cafeicultores e o acompanhamento do processo.
O processo de fermentação controlada da Nucoffee utiliza microrganismos originados e selecionados nos últimos 20 anos do próprio ambiente do café (microbiota), a fim de influenciar no sabor e no aroma dos grãos, beneficiando o consumidor final com cafés mais gostosos e bem pontuados.
O projeto surgiu com base na pesquisa de Fermentação Controlada conduzida pela Nucoffee em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA), que avaliou a implantação da tecnologia em fazendas de diferentes regiões produtoras, tendo validado resultados consistentes com excelentes s de torrefadores de cafés especiais de regiões da Europa, América e Ásia, com alguns lotes comercializados a mais de USD 700/saca.
A Especialista em Transformação Digital (ETD) da Syngenta, Ana Loschi, fala sobre as vantagens dos produtos da multinacional no segmento cafeeiro.
“Primeiramente, as soluções oferecidas pela Syngenta auxiliam na certificação. Isso porque o cafeicultor pode mostrar para a certificadora que ele faz o monitoramento das lavouras e busca se baseia no índice de infestação, em vez de fazer tudo calendarizado”, aponta.
O monitoramento também auxilia no timing das pragas, visto que os ciclos estão ficando mais rápidos em algumas regiões produtoras. “Para quem tem áreas muito distantes umas das outras, ajuda muito no acompanhamento. Os cafeicultores conseguem saber detalhes como o nível de infestação, chuva, as aplicações que estão sendo feitas e o histórico da safra. Mesmo no celular, eles têm essas informações”, complementa.
Essas e outras soluções digitais podem ser adas na Syngenta Digital, que é hub de soluções para o agronegócio. Só no Brasil, 4 milhões de hectares em mais de 10 mil fazendas espalhadas de norte a sul já são atendidas.
Parceira de milhares de produtores pelo mundo por meio de softwares de gestão e tomada de decisão, as ferramentas trazem tudo que o produtor precisa para a sua lavoura.
Afinal, a agricultura tech é a promessa de uma nova transformação no campo. E com a as soluções da Syngenta Digital é possível controlar a lavoura “anytime e anywhere”, ou seja, de onde estiver e no tempo que quiser. Visite o site da Syngenta Digital para conhecer melhor essa nova solução.